À memória do Nuno, com lágrimas…
esperas o retiro
na mais pura longevidade
da água
da lágrima o espelho
proclama e acena distante
um braço de açucenas brancas
vejo-me assim parado
e fixo-te nesta margem do sonho
partir é sempre uma chegada
mas como poderia ser já outono?
( Aurelino Costa, Póvoa 24.7.2009.)
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