AS LARANJEIRAS
Música: Jorge Possollo de Leão e Carvalho, dedicada "A meus tios - Barões de Almofalla"
Letra: Branca Possollo de Leão e Carvalho
Incipit: Laranjeira, a tua flor
Origem: Coimbra
Data: ca. 1922-1923
Supercategoria: Canção de Coimbra
Subcategoria: composições estróficas
Código: PT/CO/CC/E.033
Laranjeira, a tua flor
É cor da neve e, de amor,
Faz bater o coração (bis)
Lembram noivas ao luar
Quando vêm de noivar,
Trementes de comoção.
Laranjeira, a tua flor
Tem um delicado odor
Que embriaga os corações. (bis)
São pombas brancas voando
Dos pombais, em doce bando,
À procura de ilusões.
Laranjeira, a tua flor
Possui da candura a cor
Simbolizando a pureza, (bis)
Por isso são cor da esp'rança
Ou do mar quando em bonança
As folhas a que está presa.
No canto apenas se repete o 3.º verso de cada sextilha.
Informação complementar:
Composição musical estrófica em compasso e tom de Ré menor. As Laranjeiras teve edição musical impressa na casa P. Santos & Cª. - Salão Mozart, Rua Ivens, 52-54, Lisboa, em 1923.
Não se conhece memória oral desta composição nem registo fonográfico.
Transcrição: Octávio Sérgio (2010)
Texto: José Anjos de Carvalho e António M. Nunes
Letra: Branca Possollo de Leão e Carvalho
Incipit: Laranjeira, a tua flor
Origem: Coimbra
Data: ca. 1922-1923
Supercategoria: Canção de Coimbra
Subcategoria: composições estróficas
Código: PT/CO/CC/E.033
Laranjeira, a tua flor
É cor da neve e, de amor,
Faz bater o coração (bis)
Lembram noivas ao luar
Quando vêm de noivar,
Trementes de comoção.
Laranjeira, a tua flor
Tem um delicado odor
Que embriaga os corações. (bis)
São pombas brancas voando
Dos pombais, em doce bando,
À procura de ilusões.
Laranjeira, a tua flor
Possui da candura a cor
Simbolizando a pureza, (bis)
Por isso são cor da esp'rança
Ou do mar quando em bonança
As folhas a que está presa.
No canto apenas se repete o 3.º verso de cada sextilha.
Informação complementar:
Composição musical estrófica em compasso e tom de Ré menor. As Laranjeiras teve edição musical impressa na casa P. Santos & Cª. - Salão Mozart, Rua Ivens, 52-54, Lisboa, em 1923.
Não se conhece memória oral desta composição nem registo fonográfico.
Transcrição: Octávio Sérgio (2010)
Texto: José Anjos de Carvalho e António M. Nunes
Etiquetas: Partituras
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