Rui Pato em viola dedilhada


Rui Pato, ainda jovem, numa altura em que a viola dedilhada era ainda pouco conhecida por estas terras provincianas. Foi praticamente um autodidacta deste instrumento.
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Música: Carlos Diniz de Figueiredo Junior (1924-1999)
Letra: José Régio [José Maria dos Reis Pereira] (1901-1969)
Incipit: Qualquer coisa, qualquer nada
Origem: Coimbra
Data: 1953
Qualquer coisa, qualquer nada,
Prendeu minha vida à tua:
As pedrinhas da calçada
Que vão dar à tua rua.
As pedras da tua rua
São passos do meu amor
No caminho que vai dar
Ao peito da minha dor.
Canta-se o 1º dístico, repete-se, canta-se o 2º e repete-se
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Jorge Cravo mais uma vez na critica às Editoras Fonográficas deste país. Só que, estas críticas, entram-lhes por um ouvido e saiem-lhes pelo outro, como diz o povo. Mas é sempre bom ir lembrando esta má sina da Guitarra e do Canto de Coimbra.Etiquetas: Jorge Cravo