sábado, 24 de julho de 2010





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Faz hoje um ano que morreu Nuno de Carvalho. Em sua homenagem, Álvaro Aroso escreveu esta interessante peça para guitarra de Coimbra. Está tocada por si em guitarra e pelo seu filho, Hugo Aroso, na 1ª viola.

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Encontrei este texto já por mim esquecido, no Blog "Cantos e Variações" de Ângelo Correia, http://cantosevariacoes.blogspot.com/

http://cantosevariacoes.blogspot.com/2010/07/octavio-sergio-de-matos-azevedo-nasceu.html

Encontrei este vídeo esquecido no computador desde há uns tempos e não resisti a publicá-lo. Havia pouco tempo que Rui Pato aderira ao"Raízes de Coimbra".

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Luís Filipe Roxo na sua oficina em Coimbra, no programa Coimbra Musical de Rui Ramos, de 1978. Agora Luís Filipe vive no Cartaxo, onde continua a sua actividade de construtor de instrumentos de corda. Vídeo enviado por Jorge Limpo Serra.

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Victor Nunes canta "Ondas do Mar", no programa Coimbra Musical de Rui Ramos, de 1978, acompanhado por Álvaro Aroso e Carlos Teixeira em guitarra, Eduardo Aroso em viola. Vídeo enviado por Jorge Limpo Serra.

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Resolução da Assembleia da República n.º 72/2010
Apoio à candidatura do fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade
A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, o seguinte:
1 — Saudar a apresentação junto da UNESCO da candidatura do fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
2 — Sublinhar que o reconhecimento do fado como património cultural imaterial da humanidade constitui o mecanismo mais eficaz de salvaguarda e afirmação nacional e internacional deste importante activo cultural imaterial.
Aprovada em 9 de Julho de 2010.
O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
Guitarra e Canto de Coimbra esquecidos ou postos de lado?
Diário da República enviado por Joaquim Pinho.




Augusto Camacho num artigo sobre as Repúblicas de Coimbra, do livro "Memórias de um Condomínio", livro este oferecido por Murta Rebelo, a quem agradecemos. Seguir-se-ão mais textos de interesse.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Louzã Henriques no programa Coimbra Musical, de Rui Ramos, 1978. Vídeo enviado por Jorge Limpo Serra.

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Frias Gonçalves interpreta "Variações em Ré menor" de Artur Paredes, no Castelo de S. Jorge, em 1980, acompanhado por Carlos Couceiro e Francisco Vasconcelos em guitarra, Carlos Figueiredo e Ferreira Alves em viola.

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Luiz Goes canta "Fado da Despedida" num espectáculo ao vivo na Aula Magna, em 1985, acompanhado por António Brojo e António Portugal em guitarra, Aurélio Reis, Rui Pato e Luís Filipe em viola. Vídeo tratado por Jorge Limpo Serra.

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António Brojo no programa Coimbra Musical, de Rui Ramos, de 1978. Vídeo enviado por Jorge Limpo Serra.

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Luís Marinho canta, de José Afonso, "Traz outro amigo também", no programa Tempos de Coimbra, de 1985, acompanhado por António Portugal e António Brojo em guitarra, Aurélio Reis e Luís Filipe em viola. Vídeo tratado por Jorge Limpo Serra.

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Jorge Cravo em mais uma abordagem à Guitarra e Canto de Coimbra, no Diário de Coimbra de hoje.
Não concordo inteiramente com o texto, no que se refere à partitura.
Primeiro: nunca a partitura poderá ser a causadora da morte do Canto de Coimbra. Ele morrerá, sim, se deixarem de haver intérpretes e criadores (renovadores) de qualidade. Que me conste, na música ligeira o reportório está praticamente todo em partitura e, no entanto, ouvem-se por aí as mais diversas versões da mesma peça. Aquela não espartilhou a criatividade.
Segundo: é um meio de preservar o património. Ainda ontem me socorri da partitura do meu Ré maior, pois resolvi recomeçar a tocá-lo e, para meu desgosto, verifiquei que já não me lembrava da execução de mais de metade da peça. Sem a partitura, não mais a tocaria, a não ser que alguém ma ensinasse! Iria acontecer o mesmo que às minhas músicas de 1965 que perdi completamente, pois não era meu hábito, na altura, transcrevê-las para partitura.
Já recebi inúmeros pedidos de partituras, de pessoas que pretendem aprender determinadas peças, e não só de minha autoria. Nem todos têm a capacidade de tirar a música de ouvido e, mesmo que consigam, nunca terá a fidelidade duma partitura. Na própria música erudita não há interpretações variadas de cada música? Até as orquestras variam a sua maneira de tocar, consoante o maestro que as orienta. A partitura não impediu a criatividade dos intérpretes.
Segue um acrescento muito pertinente ao meu comentário, por João Paulo Sousa:

Acrescento ainda considerar inadmissível a perda de muitas peças, em especial instrumentais, precisamente por não haverem sido transcritos. Mais, relativamente a alguns compositores emblemáticos como Artur Paredes, Flávio Rodrigues, Jorge Tuna, Francisco F. Martins e mesmo António Portugal e Pinho Brojo, é também de díficil compreensão não ter até agora havido apoio oficial à transcrição integral e sistemática das suas obras. O culto da Canção de Coimbra e da sua Guitarra, em especial, não se faz unicamente nesta cidade - eu quase diria, nem principalmente aí - e a "política" do segredo é já nos nossos dias manifestamente desajustada. Acresce o facto do ensino do instrumento se ter generalizado, mormente nos Conservatórios do país, estando-se assim a anquilosar uma poderosa forma da sua divulgação e culto.

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Jorge Gomes completa hoje mais um aniversário. Parabéns, Jorge.
Em cima, uma pequeníssima biografia sua, do livro de José Niza, Fado de Coimbra II, da colectânea "Um Século de Fado", da Ediclube, de 1999.

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domingo, 18 de julho de 2010

Fernando Machado Soares e António Portugal no programa de Rui Ramos, de 1978, Coimbra Musical. Vídeo enviado por Jorge Limpo Serra.

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"ENCONTRO COM OLGA PRATS"
58 ANOS DE CARREIRA QUE NOS LEVAM A VIAJAR POR 4 SÉCULOS DE MÚSICA PARA PIANO

Concerto de Olga Prats que remete para os seus 58 anos de carreira efectuado num registo íntimo e pessoal com projecção de fotos e repertório livre que nos levam a viajar por quatro séculos de música para piano.

Olga Prats, nasceu em Lisboa, em 1938, filha de pai de origem catalã e mãe (prof.ª particular de piano) de origem alemã. Concluiu o curso de Piano do Conservatório Nacional com 19 anos, fazendo cursos de aperfeiçoamento na Alemanha, como bolseira da Gulbenkian. Tem interpretado um grande leque de compositores, em particular contemporâneos, de Fernando Lopes-Graça (de que foi muito próxima) a Astor Piazzola, e gravou mais de 25 discos, a solo ou em colaboração. Foi prof.ª do Conservatório Nacional e da Escola Superior de Música de Lisboa. Tocou a duo com Ana Bela Chaves, fundou vários agrupamentos, como o Colectivo (em 1975) e o Opus Ensemble (em 1980), o mais importante grupo de câmara português, a que ainda pertence. O compositor Sérgio Azevedo escreveu sobre ela o livro Olga Prats – Um Piano Singular.

Quarta 21 de Julho às 21h30
Sala Ferroviário
Clube Ferroviário
Rua de Santa Apolónia nº 59 - Lisboa
Preço da entrada 10 Euros
Reservas por mail : reservasbarclubeferroviario@gmail.com